Leitura Hoje

A leitura como caminho à formação cidadã.

15 de jul. de 2009

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Postado por Marcos Ramos às 22:05

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Adahil Talentos 2009 apresenta: "Patativa em Grafite"

La Lingvo Internacia

La Lingvo Internacia
Esperanto a Língua Internacional

Você conhece o Esperanto?

Você já ouviu a música "Miséria", da banda Titãs..?

"Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Índio, mulato, preto, branco
Miséria é miséria em qualquer canto
Riquezas são diferentes
Miséria é miséria em qualquer canto
Filhos, amigos, amantes, parentes
Riquezas são diferentes
Ninguém sabe falar Esperanto
Miséria é miséria em qualquer canto
Todos sabem usar os dentes"

Conheça a Língua Internacional Esperanto acessando os linkes abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=BTPxDD47Mgg&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=As-Vk2N3yJc



















Eu "Abaporu"...

Eu "Abaporu"...
e minha caminhada...

O que estou lendo...

Leite Derramado, de Chico Buarque de Holanda. "Um homem muito velho está num leito de hospital. Membro de uma tradicional família brasileira, ele desfia, num monólogo dirigido à filha, às enfermeiras e a quem quiser ouvir, a história de sua linhagem desde os ancestrais portugueses, passando por um barão do Império, um senador da Primeira República, até o tataraneto, garotão do Rio de Janeiro atual. Uma saga familiar caracterizada pela decadência social e econômica, tendo como pano de fundo a história do Brasil dos últimos dois séculos."
http://www.leitederramado.com.br/wordpress/

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Em Fortaleza



A formação do Gestar II em Fortaleza transcorreu da melhor forma possível. O MEC, por meio da Seduc, em convènio com a UnB, proporcionou para os professores de Língua Portuguesa e de Matemática, das redes estadual e municipal, lotados nas turmas de Ensino Fundamental II, uma formação à altura desses profissionais. Vale ressaltar a excelente qualidade do material utilizado, as estruturas e o acolhimento dos que fazem o Colégio Batista, e a excelência das formadoras e formadores que aqui estiveram. Gostaria de agradecê-los em nome da turma composta por professores de LP, da capital e de outros municípios presentes à Sala 8, e dizer o quanto foram agradáveis os momentos em que pudemos trocar experiências. E, de forma especial, agradecer à formadora Erla a dedicação e o carinho com que nos tratou. Obrigado, Conterrânea!

Abraço a todos vocês!

Turma da Sala 8

MEMORIAL DE UM LEITOR

MEMORIAL DE LEITOR

Pré-escola à 8ª série
Sou Marcos Antonio Ramos, nasci numa família de 11 filhos. Minha mãe foi professora leiga em sua cidade natal, e meu pai estudou até o ginasial, por isso eles sempre nutriram o desejo de que todos seus filhos frequentassem a escola, pois viam nos estudos o melhor caminho para o sucesso dos descendentes, mesmo que fosse em escolas públicas, em virtude de não reunirem condições financeiras para custear os nossos estudos em escolas particulares.
O primeiro livro que me vem à memória ter lido foi Éramos Seis, e o que mais me chamou atenção na obra foi a saga daquela família, a preocupação dos pais em relação a seus filhos. Em seguida, li A Ilha Perdida e Robison Crusoé. No entanto, não me recordo como foram realizados os trabalhos dessas leituras pela professora. Fui premiado na 5ª série por ter sido o aluno que mais frequentara a Biblioteca naquele ano para “ler e fazer resumos das obras lidas”. O prêmio foi um livro “Asdrubal” que de imediato doei à Biblioteca.
Na 6ª série, um fato me marcou com relação à leitura, a professora de LP nos fez “decorar” o poema Soneto de Fidelidade, de Vinícius de Moraes, tão somente para que cada um “declamasse” à frente dos demais, como prova oral. Isso foi horrível, mas consegui gostar de Vinícius até hoje.

Ensino Médio
Não tive atrativos ao longo desse período, pois, à época, início da década de 80, as escolas públicas só ofertavam cursos técnico-profissionalizantes, o que nos colocava fora da disputa no Vestibular, por isso, totalmente inúteis para mim. No mesmo período, por intermédio de um primo, que viera fugido do Acre, passei a ter contato com uma literatura diferenciada: lia O Pasquim, apreciava as músicas de protesto do Chico Buarque, Caetano, Gil, dentre outros. Li obras de cunho militante contra a ditadura como Padres e Posseiros do Araguaia, um tanto fora de minha realidade local, imagino, mas que me despertaram para o que estava ocorrendo no país, pena que não me tornara militante. Outro tipo de leitura que tive contato nessa fase foram as obras de Adelaide Carraro, principalmente O Estudante.

Ensino Superior
Ingressei nessa fase em 1995, um marco significativo na minha vida pessoal, pois foi a partir desse momento que meu projeto de vida começou a tomar forma. Minhas leituras já avançaram bastante, possuía um pequeno acervo de livros e revistas que me proporcionaram novos conhecimentos. A Academia não era o que eu havia imaginado, pois facilmente identificávamos o “tradicionalismo” nas salas de aula. Professores com posturas ditatórias que não aceitavam questionamentos, principalmente se partissem dos discentes. Metodologias que não se diferenciavam das escolas, leituras obrigatórias para provas e tudo que “se tinha direito”. Foi numa dessas imposições que um professor de Teoria Literária “indicou” a obra Grande Sertão: veredas, de Guimarães Rosa, para uma prova final. O início dessa leitura foi um caos para mim. Mas, quando percebi a grandiosidade da obra, apaixonei-me. Foi “amor à segunda leitura”. Fiz uma excelente prova, em seguida, reli para a monografia de final de curso, “Amor e Morte, através dos ditos populares presentes na obra Grande Sertão: veredas”. No ano seguinte, realizei uma leitura mais profunda para a produção do meu projeto de mestrado, “Os Amores de Riobaldo Tatarana”.
Hoje tenho muito mais motivos para realizar minhas leituras, pois participo de alguns projetos, tais como: formação de formadores, Agentes de Leitura, e Pré-vestibular. Ainda pratico as leituras específicas da nossa área, a leitura de “novos escritores”: Chico Buarque, Jô Soares e outros. Com isso vou “crescendo” um pouco mais nesse mundo que nos proporciona viagens maravilhosas.
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